- Se a criança vai entrar pela 1ª vez na instituição (creche, infantário ou escola) temos que assegurar-nos que as pessoas que vão trabalhar com ela têm formação e informação para:
- lidar com convulsões,
- administrar medicação de socorro, ou outra necessária,
- reconhecer e prevenir situações desencadeantes de convulsões.
- O médico/a ou um enfermeiro/a pode proporcionar essa formação na instituição.
- Aos pais/cuidadores cabe a responsabilidade de fornecer toda a informação complementar.
- É da responsabilidade dos pais assinar um documento onde estão especificados os medicamentos, procedimentos e protocolos a administrar à criança em caso de necessidade.
- Deve estar disponível na mochila/caderneta da criança/jovem o protocolo de emergência a seguir no caso de ser necessário accionar outros procedimentos de socorro.
- As crianças/jovens com dravet devem estar permanentemente vigiados por um adulto conhecedor destes requisitos.
Nota: Nenhuma destas condições deve funcionar como argumento para que a criança/jovem com dravet deixe de fazer o que os seus pares fazem: estar incluído em sala de aula, nas actividades extra curriculares e nas actividades quotidianas (na medida do que lhes é possível fazer).
É a escola que tem que se adaptar à criança/jovem com Dravet e não o contrário!
É a escola que tem que se adaptar à criança/jovem com Dravet e não o contrário!
Não esquecer que as nossas crianças têm direito a terem sempre uma auxiliar de acção educativa para as acompanhar de perto. Esta auxiliar tem de saber muito bem o que fazer em caso de crise e estar preparada para ver e actuar em caso de convulsão. Não pode ter medo...
ResponderExcluirOutro aspecto é que a vigilância t~em de ser apertada, o que não significa que os nossos filhos passem os intervalos sentados porque a auxiliar tem medo de que a criança se magoo. As nossas crianças têm de socializar e sempre que possível (não esquecendo as suas dificuldades) fazerem tudo o que os outros meninos fazem.